01 Mar 2019 01:20
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<h1> ‘Repensar’ Reuniu Profissionais E Estudantes Pra Falar O Novo Modelo De Comunicação Na Amazônia % No 1º Trimestre</h1>
<p>Evento ordenado pelo Grupo Rede Amazônica de Comunicação ocorreu pela quinta-feira (29), no auditório do Senac, em Macapá. 3 palestras abriram a primeira edição do projeto no Amapá. Para falar a nova forma de fazer intercomunicação na região Norte, o Projeto Repensar, ajeitado na Rede Amazônica e praticado na quinta-feira (28), no auditório do Senac, em Macapá, reuniu jornalistas, publicitários e estudantes das áreas. A integração entre as plataformas foi o cenário repercutidos nas 3 palestras do evento.</p>
<p>Esse modelo de imediato é realidade pela Rede Amazônica no Amapá, onde rádio, Televisão e internet interagem pra melhor informar a nação, cada uma usando a linguagem específica do canal. Como Usar As Mídias sociais Pra Fazer Pós-venda E Engajar Seus Consumidores primeira edição do Pensar foi aberta pelo CEO do Grupo Rede Amazônica de Comunicação (Gram), Phelippe Daou Júnior. Pra ele, a prática da intercomunicação necessita de que a comunidade seja efetivamente ouvida.</p>
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<p>“O objetivo é botar temas em pauta e fazer com que as pessoas pensem sobre a sua realidade e, com isso, a gente pretende socorrer a modificar as histórias dos estados e das comunidades onde estamos presentes”, explicou. Na primeira palestrante da noite, o professor-doutor em comunicação, Carlos Alberto Di Franco, abordou a temática “Novas Pautas da Comunicação”, com destaque para as fakenews. A Formação E Foi Desse modo , só o prazeroso jornalismo, podes combater este fenômeno que adquiriu ainda mais força com o surgimento das redes sociais.</p>
<p>“Nós combatemos os facknews com jornalismo de peculiaridade, o que demanda as perguntas básicas: o que? Se respondo essas 4 dúvidas, estou respondendo as principais demandas que o leitor, o telespectador, o ouvinte, o internauta quer saber. É por aí o caminho: boa análise, particularidade na informação e coragem para narrar a verdade”, frisou.</p>
<p>Logo em seguida, foi a vez do gerente de jornalismo da Rede Amazônica no Amapá, Elizandro Oliveira, falar sobre isto os desafios que envolvem o procedimento de integração dos veículos de intercomunicação por meio das novas tecnologias, especialmente a web. Para Oliveira, o Analisar plantou uma semente que tende a expandir. “A semente foi lançada. O propósito, como diz o nome do evento, é pensar, gerar nas pessoas uma reflexão, fazer com que revejam processos, olhem pro futuro e vejam coisas que estão acontecendo ao nosso redor e várias vezes não nos damos conta. A maneira de consumir informação mudou e a gente deve mudar de acordo”, pontuou o gerente.</p>
<p>Na última palestra da noite, o gerente de intercomunicação do Gram, Luiz Eduardo Leal, destacou a seriedade do exercício de outras estratégias pelos profissionais de marketing, para tornar a publicidade mais eficiente num universo ainda mais digital. Na plateia, o estudante do 7º ano de jornalismo, Nathan Oliveira, de 21 anos, disse que valeu a pena ter participado. “Eu prontamente estagiei na área do marketing digital, e com certeza a palestra veio engrandecer bem mais meus conhecimentos em ligação a área.</p>
<p>A nossa região é riquíssima, porém a comunicação é de fato algo que ainda deixa a almejar. Todavia, com o tempo, a gente vai se adequando e se adaptando às novas tecnologias”, declarou. Com mais de dez anos de experiência na área, a jornalista Ana Girlene Oliveira conversou que a iniciativa de sugerir dialogar a respeito de tópicos importantes, atuais e emblemáticos é a rota certo para se repensar a respeito da maneira de comunicar.</p>
<p>“Nós estamos vivendo essa transformação. Jaques O. Carvalho do nome do evento foi ideal. É primordial pensar o fazer jornalístico, repensar essa era da intercomunicação e em como nós, profissionais, nessa responsabilidade de geração de conteúdo, devemos nos enquadrar por este meio definitivamente digital e doar o melhor produto para a sociedade”, terminou. O Projeto Repensar terá novas edições, com algumas temáticas e dinâmicas para argumentar a comunicação pela Amazônia e na região Norte, e achar maneiras de aproximar ainda mais a população do fazer jornalístico. No fim de contas, saber escutar, ouvir, contar de forma clara e acessível, e transformar, são primícias do jornalismo ideal no qual a Rede Amazônica acredita. ] somos os vetores disso”, encerrou o CEO Phelippe Daou Júnior. As quatrorze Melhores Ferramentas Para Descobrir Uma Vaga De Estágio alguma notícia para falar sobre este tema? Envie pro Tô Pela Rede!</p>